Programa-se:
2º Seminário Paulista de Gestão em Enfermagem
15 a 17/03/10
São Paulo - SP
VIII Jornada Brasileira de Enfermagem Geriátrica e Gerontológica
14 a 16/04/10
Rio de Janeiro - RJ
8º Congresso Nursing
29 a 30/04/10
São Paulo - SP
Hospitalar 2010
25 a 28/05/10
São Paulo - SP
IV Congresso Brasileiro de Nutrição e Câncer (CBNC)
16 a 19/06/10
São Paulo - SP
10º Congresso de Stress da ISMA-BR
22 a 24/06/10
Porto Alegre - RS
VIII Conferência – Rede Global de Centros Colaboradores da OMS para Enfermagem e Obstetrícia
28 a 30/07/10
Ribeirão Preto - SP
11º Congresso Mundial de Esterilização
30/07/10 a 01/08/10
São Paulo - SP
II Encontro de Estomaterapia de Tocantins
17 a 19/08/10
Palmas - SP
XXV Congresso Brasileiro de Nefrologia – XV Congresso Brasileiro de Enfermagem em Nefrologia
11 a 15/09/10
Vitória - ES
13º CBCENF - Congresso Brasileiro dos Conselhos de Enfermagem
15 a 18/09/10
Natal - RN
V Simpósio Internacional de Enfermagem
22 a 24/09/10
São Paulo - SP
Fórum Internacional sobre Segurança do Paciente: Erros de Medicação
24 a 25/09/10
Ouro Preto - MG
VIII Semana nacional de Estomaterapia
26 a 27/10/10
São Paulo - SP
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
2º SEPAGE - Seminario Paulista de Gestão em Enfermagem
O 2º SEPAGE – Seminário Paulista de Gestão em Enfermagem, tem por objetivo reunir os Responsáveis Técnicos (RTs) pelo Corpo de Enfermagem das Instituições do estado de São Paulo, para debater e compartilhar novos conhecimentos sobre gestão.
O evento irá ocorrer nos dias 15,16 e 17.03.2010, em São Paulo.
Durante o evento científico haverá a Sessão Pôster com a finalidade de difundir as melhores práticas de gestão em enfermagem e identificar novos talentos nas diversas áreas de atuação, tais como: hospitalar, ensino, home care, clinica de especialidades, saúde coletiva, atendimento pré-hospitalar, saúde ocupacional, entre outras.
Para inscrição de trabalhos cientificos ou mais informações: http://www.coren-sp.gov.br/drupal6/node/71
O evento irá ocorrer nos dias 15,16 e 17.03.2010, em São Paulo.
Durante o evento científico haverá a Sessão Pôster com a finalidade de difundir as melhores práticas de gestão em enfermagem e identificar novos talentos nas diversas áreas de atuação, tais como: hospitalar, ensino, home care, clinica de especialidades, saúde coletiva, atendimento pré-hospitalar, saúde ocupacional, entre outras.
Para inscrição de trabalhos cientificos ou mais informações: http://www.coren-sp.gov.br/drupal6/node/71
Curso de Perfusionista do INCOR
15º Curso de Circulação Extracorpórea e Assistência Circulatória Mecânica Curso de Formação de Perfusionista
Instituto do Coração da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
Unidade: Unidade de Perfusão e Assistência Cardiorespiratória do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
Coordenador: Dr. Alfredo Inácio Fiorelli
Diretor da Unidade da Perfusão e Assistência Cardiorrespiratória e do Transplante Cardíaco
Vice-Coordenador: Enf. Flavia Cristina Gomes Alves
Enfermeira Perfusionista/Coordenadora da Unidade de Perfusão e Assistência Cardiorrespiratória
Objetivos do Curso:
Curso de formação de Perfusionista.
O curso tem como objetivo fazer com que o profissional adquira habilidade para atuar em
circulação extracorpórea e assistência circulatória, identificando e atuando com rapidez nas
intercorrências que possam ocorrer. Adquirir fundamentos científicos sobre os processos que
envolvam a circulação extracorpórea, sua aplicação em cirurgia cardíaca, manter o
profissional atualizado com o que possa surgir de novo nesse tipo de procedimento e
desenvolver trabalhos científicos. Apresentar monografia ao término do curso.
Assim ao longo do Curso os alunos deverão concentrar as suas atitudes de aprendizagem na
identificação, aplicação e aquisição dos seguintes pontos:
• Identificar a Estrutura Física do Centro Cirúrgico (C.C.) e da Sala de Operações
• Identificar os Serviços de apoio do C.C.
• Adquirir e aplicar normas de controle de qualidade e de segurança
• Adquirir e aplicar normas de assepsia e higiene
• Identificar as cirurgias e planos de CEC
• Conhecer as rotinas e Protocolos de Perfusão
• Interpretar gasometria
• Aplicar conhecimentos anátomo-fisiológicos
• Caracterizar os equipamentos de CEC
• Avaliar métodos e técnicas relativas a CEC
• Identificar e atuar em possíveis intercorrências relacionadas a CEC
• Participar de cursos, reuniões, palestras, simpósios, grupos de trabalho e congressos.
As inscrições estão abertas de 18 de janeiro a 12 de fevereiro de 2010.
acesse: http://www.incor.usp.br/sites/webincor/index.php?option=com_content&task=view&id=168
Instituto do Coração da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
Unidade: Unidade de Perfusão e Assistência Cardiorespiratória do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
Coordenador: Dr. Alfredo Inácio Fiorelli
Diretor da Unidade da Perfusão e Assistência Cardiorrespiratória e do Transplante Cardíaco
Vice-Coordenador: Enf. Flavia Cristina Gomes Alves
Enfermeira Perfusionista/Coordenadora da Unidade de Perfusão e Assistência Cardiorrespiratória
Objetivos do Curso:
Curso de formação de Perfusionista.
O curso tem como objetivo fazer com que o profissional adquira habilidade para atuar em
circulação extracorpórea e assistência circulatória, identificando e atuando com rapidez nas
intercorrências que possam ocorrer. Adquirir fundamentos científicos sobre os processos que
envolvam a circulação extracorpórea, sua aplicação em cirurgia cardíaca, manter o
profissional atualizado com o que possa surgir de novo nesse tipo de procedimento e
desenvolver trabalhos científicos. Apresentar monografia ao término do curso.
Assim ao longo do Curso os alunos deverão concentrar as suas atitudes de aprendizagem na
identificação, aplicação e aquisição dos seguintes pontos:
• Identificar a Estrutura Física do Centro Cirúrgico (C.C.) e da Sala de Operações
• Identificar os Serviços de apoio do C.C.
• Adquirir e aplicar normas de controle de qualidade e de segurança
• Adquirir e aplicar normas de assepsia e higiene
• Identificar as cirurgias e planos de CEC
• Conhecer as rotinas e Protocolos de Perfusão
• Interpretar gasometria
• Aplicar conhecimentos anátomo-fisiológicos
• Caracterizar os equipamentos de CEC
• Avaliar métodos e técnicas relativas a CEC
• Identificar e atuar em possíveis intercorrências relacionadas a CEC
• Participar de cursos, reuniões, palestras, simpósios, grupos de trabalho e congressos.
As inscrições estão abertas de 18 de janeiro a 12 de fevereiro de 2010.
acesse: http://www.incor.usp.br/sites/webincor/index.php?option=com_content&task=view&id=168
Curso Técnico de Enfermagem - TECSAUDE
O Curso Técnico de Nível Médio em Enfermagem – Módulo de Habilitação será oferecido a todos os auxiliares de enfermagem que desejam se tornar técnicos de enfermagem. A carga horária é de 690 horas em um período de até dez meses, em turmas de até 36 alunos.
No site estão disponiveis as escolas credenciadas, as inscrições ainda estão abertas, e o curso é gratuito, está destinado a todos os auxiliares de enfermagem e não exige coren, se vc terminou o curso de auxiliar de enfermagem e possui o ensino médio, não perca a oportunidade de concluir o técnico de enfermagem e ainda contar com auxilio na condução.
Acesse: http://tecsaude.sp.gov.br/default.asp
No site estão disponiveis as escolas credenciadas, as inscrições ainda estão abertas, e o curso é gratuito, está destinado a todos os auxiliares de enfermagem e não exige coren, se vc terminou o curso de auxiliar de enfermagem e possui o ensino médio, não perca a oportunidade de concluir o técnico de enfermagem e ainda contar com auxilio na condução.
Acesse: http://tecsaude.sp.gov.br/default.asp
II Simpósio Internacional de Enfermagem
Inscrição de Trabalhos Científicos
1. Todos os trabalhos científicos serão apresentados exclusivamente na forma de pôster e deverão versar sobre uma das seguintes áreas temáticas:
· Cuidados paliativos
· Humanização em saúde
· Qualidade da assistência em saúde
· Prática baseada em evidências
2. As inscrições dos trabalhos devem ser feitas on-line no portal do Hospital Samaritano. Para fazer a inscrição do seu trabalho, entre no portal http://www.samaritano.org.br/
3. O prazo para envio dos trabalhos se encerra em 31 de março de 2010.
4. Os trabalhos devem constituir real contribuição teórica ou prática ao avanço das temáticas propostas e, preferencialmente, em conformidade com o tema central do evento.
5. Os trabalhos podem ser individuais ou em co-autoria (máximo seis autores). O autor principal deverá ser enfermeiro e estar inscrito no evento.
6. Os resumos devem ser escritos em português, inglês ou espanhol e devem ser estruturados da seguinte maneira: Introdução, Objetivo, Método, Resultado, Conclusão e Descritores (segundo o DeCS - http://decs.bvs.br/
7. O texto deve ser digitado em “Word for Windows”, versão 95 ou superior, fonte Times New Roman 12, espaço 1,5, justificado, com no máximo 500 palavras e deve seguir, rigorosamente, o modelo do evento.
8. O título deve ser digitado em caixa alta, negrito e centralizado, devendo conter no máximo 15 palavras.
9. O nome completo dos autores deve constar logo abaixo do título, alinhados à direita, sendo o nome do relator sublinhado. Exemplo: Tânia Aparecida Oliveira, Sonia Correa Guimarães.
10. As seguintes informações devem ser inseridas como rodapé: Titulação dos autores, nome da instituição, fontes de financiamento da pesquisa (quando houver) e e-mail do autor principal para contato.
II – SELEÇÃO DOS TRABALHOS CIENTÍFICOS:
1. Os trabalhos inscritos serão avaliados pela comissão científica e serão observados os seguintes critérios: qualidade da apresentação, atualidade do tema, qualidade do conteúdo desenvolvido e aplicabilidade.
2. Participantes do evento com vínculo no Hospital Samaritano poderão inscrever trabalhos, mas não poderão concorrer ao II Prêmio Samaritano de Ciência e Inovação em Enfermagem.
3. O autor principal será comunicado sobre a aceitação do trabalho, via e-mail, até 30 de abril de 2010, bem como sobre data e horário de exposição do pôster.
4. O pôster deve conter os mesmos tópicos exigidos para o resumo, podendo ser acrescidos gráficos, figuras e tabelas.
5. As dimensões máximas do pôster são 90 cm largura por 1,20 m altura já preparados para fixação 6. Os autores do pôster são responsáveis pela fixação e retirada do pôster no local e horário determinados pela Comissão Científica.
6. A comissão científica confirmará a exposição dos pôsteres das 11h30 às 12h30, no local do evento, onde será realizada a apresentação oral à comissão científica e participantes do Simpósio
7. Será concedido um certificado para cada autor e co-autor por trabalho exposto.
III – DIVULGAÇÃO DOS TRABALHOS CIENTÍFICOS e ASPECTOS ÉTICOS
1. Todos os resumos dos trabalhos aceitos serão publicados nos Anais do evento em CD e será disponibilizado no Portal do Hospital Samaritano, no site do evento.
2. Os dados fornecidos pelos participantes no ato da inscrição no evento e dos trabalhos ficarão armazenados pelos organizadores, que se comprometem a utilizar somente para os fins pré-definidos nesse regulamento.
3. Fica facultado ao Hospital Samaritano e à Comissão Científica e Avaliadora conferir a autenticidade e veracidade das informações cedidas pelos participantes, que serão automaticamente desclassificados no caso de inverídicas.
Maiores informações no Portal do Hospital Samaritano – http://www.samaritano.org.br/
1. Todos os trabalhos científicos serão apresentados exclusivamente na forma de pôster e deverão versar sobre uma das seguintes áreas temáticas:
· Cuidados paliativos
· Humanização em saúde
· Qualidade da assistência em saúde
· Prática baseada em evidências
2. As inscrições dos trabalhos devem ser feitas on-line no portal do Hospital Samaritano. Para fazer a inscrição do seu trabalho, entre no portal http://www.samaritano.org.br/
3. O prazo para envio dos trabalhos se encerra em 31 de março de 2010.
4. Os trabalhos devem constituir real contribuição teórica ou prática ao avanço das temáticas propostas e, preferencialmente, em conformidade com o tema central do evento.
5. Os trabalhos podem ser individuais ou em co-autoria (máximo seis autores). O autor principal deverá ser enfermeiro e estar inscrito no evento.
6. Os resumos devem ser escritos em português, inglês ou espanhol e devem ser estruturados da seguinte maneira: Introdução, Objetivo, Método, Resultado, Conclusão e Descritores (segundo o DeCS - http://decs.bvs.br/
7. O texto deve ser digitado em “Word for Windows”, versão 95 ou superior, fonte Times New Roman 12, espaço 1,5, justificado, com no máximo 500 palavras e deve seguir, rigorosamente, o modelo do evento.
8. O título deve ser digitado em caixa alta, negrito e centralizado, devendo conter no máximo 15 palavras.
9. O nome completo dos autores deve constar logo abaixo do título, alinhados à direita, sendo o nome do relator sublinhado. Exemplo: Tânia Aparecida Oliveira, Sonia Correa Guimarães.
10. As seguintes informações devem ser inseridas como rodapé: Titulação dos autores, nome da instituição, fontes de financiamento da pesquisa (quando houver) e e-mail do autor principal para contato.
II – SELEÇÃO DOS TRABALHOS CIENTÍFICOS:
1. Os trabalhos inscritos serão avaliados pela comissão científica e serão observados os seguintes critérios: qualidade da apresentação, atualidade do tema, qualidade do conteúdo desenvolvido e aplicabilidade.
2. Participantes do evento com vínculo no Hospital Samaritano poderão inscrever trabalhos, mas não poderão concorrer ao II Prêmio Samaritano de Ciência e Inovação em Enfermagem.
3. O autor principal será comunicado sobre a aceitação do trabalho, via e-mail, até 30 de abril de 2010, bem como sobre data e horário de exposição do pôster.
4. O pôster deve conter os mesmos tópicos exigidos para o resumo, podendo ser acrescidos gráficos, figuras e tabelas.
5. As dimensões máximas do pôster são 90 cm largura por 1,20 m altura já preparados para fixação 6. Os autores do pôster são responsáveis pela fixação e retirada do pôster no local e horário determinados pela Comissão Científica.
6. A comissão científica confirmará a exposição dos pôsteres das 11h30 às 12h30, no local do evento, onde será realizada a apresentação oral à comissão científica e participantes do Simpósio
7. Será concedido um certificado para cada autor e co-autor por trabalho exposto.
III – DIVULGAÇÃO DOS TRABALHOS CIENTÍFICOS e ASPECTOS ÉTICOS
1. Todos os resumos dos trabalhos aceitos serão publicados nos Anais do evento em CD e será disponibilizado no Portal do Hospital Samaritano, no site do evento.
2. Os dados fornecidos pelos participantes no ato da inscrição no evento e dos trabalhos ficarão armazenados pelos organizadores, que se comprometem a utilizar somente para os fins pré-definidos nesse regulamento.
3. Fica facultado ao Hospital Samaritano e à Comissão Científica e Avaliadora conferir a autenticidade e veracidade das informações cedidas pelos participantes, que serão automaticamente desclassificados no caso de inverídicas.
Maiores informações no Portal do Hospital Samaritano – http://www.samaritano.org.br/
domingo, 25 de outubro de 2009
domingo, 18 de outubro de 2009
2° Simpósio do Grupo de Estudos Dermatológicos do HSC
17 de novembro de 2009
09h00 às 15h45
Teatro do Hospital Santa Catarina
Av. Paulista, 200 - Bela Vista - São Paulo - SP
Programação:
09h00 - 09h15: Recepção
09h15 - 09h30: Abertura Diretoria do Hospital Santa Catarina Casa da Criança da Vila Mariana
09h30h - 10h05: Tecnologias para prevenção de lesões Enfª Maria Clara Garofani Nasimoto - 3M
10h05 - 10h40: UPP - Como a terapia nutricional pode favorecer a prevenção e a cicatrização Nutricionista Karina Guedes de Oliveira - Danone
10h40 - 11h00: Coffee break
11h00 - 11h35: A interdisciplinaridade na assistência e no processo de alta dos pacientes de longa permanência Dra. Marcia Oka - Hospital Santa Catarina
11h35 - 12h10: Preparo do leito da ferida (Wound Bed Preparation) Enfª Cecília Fonseca - Assessora técnica da Politec/Smith & Nephew
12h10 - 13h10: Almoço
13h10 - 13h45: Úlceras venosas e tratamento de compressãoEnfª Estomaterapeuta Viviane Carvalho - J&J
13h45 - 14h20: Enfermagem x Síndrome Stevens Johnson Enf Jefferson dos Anjos Cruz - Hospital Santa Catarina
14h20 - 14h55: Psicologia das úlceras por pressão Enfª Karina Maxeniuc Silva
14h55 - 15h15: Mudança de Decúbito - implementação de protocolo em clínica médica e cirúrgica Auxiliares e Técnicos de Enfermagem - Clínica Médica Cirúrgica do Hospital Santa Catarina
15h15 - 15h45: Encerramento e coffee break
Investimento:2 Produtos de higiene para crianças de 0 a 4 anos - fraldas, sabonete, shampoo, escova dental etc.
Os produtos devem ser entregues no dia do evento para serem doados a Casa da Vila Mariana - ACSC
Informações e inscrições:Tel.: (11) 3016-4269 ou (11) 3016-3839
E-mail: centrodeestudos@hsc.org.br
Vagas limitadas
Realização:Centro de Estudos e Pesquisas do Hospital Santa Catarina
II Curso Básico de Eletrocardiografia Pediátrica
03/11/09 a 24/11/09
Local: Anfiteatro do 15o andar do Hospital São Paulo, Rua Napoleão de Barros,Nº737
Horário: 3a-feira, das 18:00h às 22:00h
OBJETIVO DO ENCONTRO
O “II Curso Básico de Eletrocardiografia Pediátrica” tem como finalidade principal o ensino da interpretação do eletrocardiograma (ECG) na infância a partir do período neonatal até adolescência. Aborda o ECG em condições normais e patológicas como cardiopatias congênitas e adquiridas, arritmias, morte súbita, miopericardites e doenças extracardiacas. Está dirigido primordialmente aos médicos pediatras e cardiopediatras. É um curso básico, sendo portanto, desnecessário o conhecimento prévio em eletrocardiografia. O material didático será fornecido em CD.
Público Alvo: pediatras, cardiopediatras, neonatologistas, intensivistas, socorristas e futuros cardiopediatras
PROGRAMAÇÃO
03/11/2009: 3.ª feira 18:00-18:30h
Entrega do material
18:30-19:00h
Abertura
19:00-20:30h
O ECG Normal no período neonatal, na infância e adolescência
Dra. Maria Suely Bezerra Diógenes - UNIFESP
20:30-20:50h
Coffee break
20:50-22:00h O ECG patológico: Índices, sinais e causas de sobrecarga de câmaras cardíacas .
Local: Anfiteatro do 15o andar do Hospital São Paulo, Rua Napoleão de Barros,Nº737
Horário: 3a-feira, das 18:00h às 22:00h
OBJETIVO DO ENCONTRO
O “II Curso Básico de Eletrocardiografia Pediátrica” tem como finalidade principal o ensino da interpretação do eletrocardiograma (ECG) na infância a partir do período neonatal até adolescência. Aborda o ECG em condições normais e patológicas como cardiopatias congênitas e adquiridas, arritmias, morte súbita, miopericardites e doenças extracardiacas. Está dirigido primordialmente aos médicos pediatras e cardiopediatras. É um curso básico, sendo portanto, desnecessário o conhecimento prévio em eletrocardiografia. O material didático será fornecido em CD.
Público Alvo: pediatras, cardiopediatras, neonatologistas, intensivistas, socorristas e futuros cardiopediatras
PROGRAMAÇÃO
03/11/2009: 3.ª feira 18:00-18:30h
Entrega do material
18:30-19:00h
Abertura
19:00-20:30h
O ECG Normal no período neonatal, na infância e adolescência
Dra. Maria Suely Bezerra Diógenes - UNIFESP
20:30-20:50h
Coffee break
20:50-22:00h O ECG patológico: Índices, sinais e causas de sobrecarga de câmaras cardíacas .
Dr. João Chaker Saba - UNIFESP
10/11/2009: 3.ª feira 18:00-19:00h
O ECG nas cardiopatias congênitas: sinais que orientam o diagnóstico
Dr. Edmar Atik - InCor/ FMUSP
19:00-19:45h
Miocardites, pericardites e miocardiopatias
Dr. Roberto Márcio A. Viana – Hospital do Servidor Público Estadual
19:45-20:30h
10/11/2009: 3.ª feira 18:00-19:00h
O ECG nas cardiopatias congênitas: sinais que orientam o diagnóstico
Dr. Edmar Atik - InCor/ FMUSP
19:00-19:45h
Miocardites, pericardites e miocardiopatias
Dr. Roberto Márcio A. Viana – Hospital do Servidor Público Estadual
19:45-20:30h
O ECG nas doenças extracardíacas: distúrbios eletrolíticos, doenças neuromusculares e outras alterações sistêmicas
Dr. Rui Póvoa - UNIFESP
20:30-20:50h
Coffee break
20:50-22:00h
O ECG na Isquemia, lesão e necrose
Dr. Bráulio Luna Filho -- UNIFESP
17/11/2009: 3.ª feira 18:00-18:45h
Arritmias cardíacas: etiologia e mecanismos eletrofisiológicos
Dr. Bruno P. Valdigem - UNIFESP
18:45-19:45h
Arritmias supraventriculares: extrassístoles, batimentos de escape e taquiarritmias
Dr. Roberto C. Berber - UNIFESP
19:45-20:30
Arritmias ventriculares: extrassístoles e taquiarritmias
Dr. Fernando Nogueira - UNIFESP
20:30-20:50h
Coffee break
20:50-22:00h
Morte súbita cardíaca
Dr. Rogério Andalaft - Instituto de Cardiologia Dante Pazzanese
24/11/2009: 3.ª feira 18:00-19:00h
Dr. Rui Póvoa - UNIFESP
20:30-20:50h
Coffee break
20:50-22:00h
O ECG na Isquemia, lesão e necrose
Dr. Bráulio Luna Filho -- UNIFESP
17/11/2009: 3.ª feira 18:00-18:45h
Arritmias cardíacas: etiologia e mecanismos eletrofisiológicos
Dr. Bruno P. Valdigem - UNIFESP
18:45-19:45h
Arritmias supraventriculares: extrassístoles, batimentos de escape e taquiarritmias
Dr. Roberto C. Berber - UNIFESP
19:45-20:30
Arritmias ventriculares: extrassístoles e taquiarritmias
Dr. Fernando Nogueira - UNIFESP
20:30-20:50h
Coffee break
20:50-22:00h
Morte súbita cardíaca
Dr. Rogério Andalaft - Instituto de Cardiologia Dante Pazzanese
24/11/2009: 3.ª feira 18:00-19:00h
Revisão Geral - Dra. Maria Suely Bezerra Diógenes e Dr. João Chaker Saba
19:00-19:45h
Bradiarritmias
Dra. Veridiana Silva de Andrade - UNIFESP
19:45-20:30h
19:00-19:45h
Bradiarritmias
Dra. Veridiana Silva de Andrade - UNIFESP
19:45-20:30h
Bloqueios de ramo e hemibloqueios: conceitos e significado na cardiologia pediátrica
Dra. Liane Catani - Faculdade de Medicina da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo
20:30-20:50h
Coffee break
20:50-21:40h
Estresse e arritmia
Dra. Maria Suely Bezerra Diógenes - UNIFESP
21:40-22:00h
Encerramento
Coordenação:
Disciplina de Cardiologia
Setor de Cardiologia Pediátrica
- Profa. Dra. Maria Suely Bezerra Diógenes
- Prof. Dr. João Chaker Saba
- Prof. Dr. Antonio Carlos Camargo Carvalho
Valores de Inscrição
até 28/10/2009
Ex-Aluno Medico Espec. do Curso de Ecg Pediátrica
R$ 192,00
Ex-Aluno Não Médicos do Curso de Ecg Pediátrica
R$ 144,00
Ex-Aluno Residente do Curso de Ecg Pediátrica
R$ 153,60
Graduandos
R$ 96,00
Medicos Especialistas
R$ 240,00
Profissionais da Área da Saúde
R$ 180,00
Residentes
R$ 192,00
Residentes da Unifesp
R$ 144,00
Socios da Spsp/Sbp
R$ 216,00
Socios Residentes da Spsp/Sbp
R$ 172,80
Para Maiores Informações e a realização da sua inscrição: http://proex.epm.br/eventos09/ecg/index.html
Dra. Liane Catani - Faculdade de Medicina da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo
20:30-20:50h
Coffee break
20:50-21:40h
Estresse e arritmia
Dra. Maria Suely Bezerra Diógenes - UNIFESP
21:40-22:00h
Encerramento
Coordenação:
Disciplina de Cardiologia
Setor de Cardiologia Pediátrica
- Profa. Dra. Maria Suely Bezerra Diógenes
- Prof. Dr. João Chaker Saba
- Prof. Dr. Antonio Carlos Camargo Carvalho
Valores de Inscrição
até 28/10/2009
Ex-Aluno Medico Espec. do Curso de Ecg Pediátrica
R$ 192,00
Ex-Aluno Não Médicos do Curso de Ecg Pediátrica
R$ 144,00
Ex-Aluno Residente do Curso de Ecg Pediátrica
R$ 153,60
Graduandos
R$ 96,00
Medicos Especialistas
R$ 240,00
Profissionais da Área da Saúde
R$ 180,00
Residentes
R$ 192,00
Residentes da Unifesp
R$ 144,00
Socios da Spsp/Sbp
R$ 216,00
Socios Residentes da Spsp/Sbp
R$ 172,80
Para Maiores Informações e a realização da sua inscrição: http://proex.epm.br/eventos09/ecg/index.html
AORN - 57th Annual Congress
March 13-18, 2010 / Denver, Colorado
Join us for an annual conference where experience and knowledge are shared, networking and new technology are everywhere, and you and your profession are at the center of attention.
Congress is where you celebrate the profession, share your knowledge and experience, and learn from the top experts in the field.
Congress is where you earn contact hours from education sessions on the most relevant issues in perioperative practice and health care.
Congress is where you visit the largest surgical product exhibit floor in North America to gain first-hand knowledge of many of today's products for the surgical suite.
more: http://www.aorncongress.org/
Join us for an annual conference where experience and knowledge are shared, networking and new technology are everywhere, and you and your profession are at the center of attention.
Congress is where you celebrate the profession, share your knowledge and experience, and learn from the top experts in the field.
Congress is where you earn contact hours from education sessions on the most relevant issues in perioperative practice and health care.
Congress is where you visit the largest surgical product exhibit floor in North America to gain first-hand knowledge of many of today's products for the surgical suite.
more: http://www.aorncongress.org/
AORN Educational Conferences
Calendar of Events
2009 Events - Mark Your Calendars!
ASC Nurses SeminarIn conjunction with the Fall Specialty ConferenceOrlando, FL Oct 29, 2009
Fall Specialty ConferenceOrlando, FL Oct 29 – Nov 1, 2009
Ambulatory Surgery Center Administrator Certificate ProgramIn conjunction with the Fall Specialty ConferenceOrlando, FL Nov 1 - 2, 2009
Cross Country Events
Infection Control in the ASC. Hartford - November 10, 2009 /Providence - November 11, 2009/Boston - November 12, 2009
I was a Staff Nurse Last Week and Now I am the Charge Nurse of the OR - Help! Long Island - November 3, 2009 Manhattan - November 4, 2009 / White Plains - November 5, 2009
The Joint Commission and National Patient Safety Goals in the OR Philadelphia - December 1, 2009 /Baltimore - December 2, 2009/Alexandria - December 3, 2009
HIMSS Nursing Informatics SymposiumAtlanta, GA Feb 28, 2010
more: http://www.aorn.org/
2009 Events - Mark Your Calendars!
ASC Nurses SeminarIn conjunction with the Fall Specialty ConferenceOrlando, FL Oct 29, 2009
Fall Specialty ConferenceOrlando, FL Oct 29 – Nov 1, 2009
Ambulatory Surgery Center Administrator Certificate ProgramIn conjunction with the Fall Specialty ConferenceOrlando, FL Nov 1 - 2, 2009
Cross Country Events
Infection Control in the ASC. Hartford - November 10, 2009 /Providence - November 11, 2009/Boston - November 12, 2009
I was a Staff Nurse Last Week and Now I am the Charge Nurse of the OR - Help! Long Island - November 3, 2009 Manhattan - November 4, 2009 / White Plains - November 5, 2009
The Joint Commission and National Patient Safety Goals in the OR Philadelphia - December 1, 2009 /Baltimore - December 2, 2009/Alexandria - December 3, 2009
HIMSS Nursing Informatics SymposiumAtlanta, GA Feb 28, 2010
more: http://www.aorn.org/
Mestrados e Doutorados
Já iniciaram as inscrições para o mestrado e doutorado nas universidades publicas de são paulo para a Enfermagem.
UNIFESP: (inscrição de 13/10 a 16/11)
Link folder: http://www.unifesp.br/denf/pos/folderselecao2010.pdf
Link site: http://www.alemelo.com.br/jobs/denf/
USP: (inscrição de 27 a 30/10)
Programa de Saúde do Adulto: http://www.ee.usp.br/pos/proesa/index.php?dm=23
Programa de Adminsitração e Saude Coletiva: http://www.ee.usp.br/pos/ppge/index.php?dm=23
UNIFESP: (inscrição de 13/10 a 16/11)
Link folder: http://www.unifesp.br/denf/pos/folderselecao2010.pdf
Link site: http://www.alemelo.com.br/jobs/denf/
USP: (inscrição de 27 a 30/10)
Programa de Saúde do Adulto: http://www.ee.usp.br/pos/proesa/index.php?dm=23
Programa de Adminsitração e Saude Coletiva: http://www.ee.usp.br/pos/ppge/index.php?dm=23
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
PHTLS - Pre Hospital Trauma Life Support
Destinado a todos os profissionais da area da saude, o curso é essencialmente pratico, aborda aspectos relevantes da prevenção e da biomecanica do trauma, alem da anatomia, fisiologia e fisiopatologia dos diversos orgãos e sistemas envolvidos nas lesões.
Veja o programa completo: http://www.hospitalsiriolibanes.org.br/iep/curso_atualizacao_profissional_simposios/pdf/2009/padrao_phtls.pdf
Inscreva-se:
http://www.hospitalsiriolibanes.org.br/iep/curso_atualizacao_profissional_simposios/curso_atualizacao_profissional_simposios.asp
Veja o programa completo: http://www.hospitalsiriolibanes.org.br/iep/curso_atualizacao_profissional_simposios/pdf/2009/padrao_phtls.pdf
Inscreva-se:
http://www.hospitalsiriolibanes.org.br/iep/curso_atualizacao_profissional_simposios/curso_atualizacao_profissional_simposios.asp
Fall Specialty Conference
October 29 - November 1, 2009 Orlando, Florida
Reach Your Peak of Excellence in periOperative Care
One Location…Two Specialties!Ambulatory Conference - Addresses current ongoing issues that ASC face on a day-to-day basis, including infection control, risk and quality management programs, pre-op, and sterilization and high level disinfection practices. Educator Conference - Provides information on critical topics, including developing competencies, generational differences in teaching, and using simulated environments for clinical education.
*Two $450 scholarships are available for this event provided by the Competency & Credentialing Institute. For more information visit the Foundation website or call 800-755-2676.
More, Visit: http://www.aorn.org/aornfoundation/
Reach Your Peak of Excellence in periOperative Care
One Location…Two Specialties!Ambulatory Conference - Addresses current ongoing issues that ASC face on a day-to-day basis, including infection control, risk and quality management programs, pre-op, and sterilization and high level disinfection practices. Educator Conference - Provides information on critical topics, including developing competencies, generational differences in teaching, and using simulated environments for clinical education.
*Two $450 scholarships are available for this event provided by the Competency & Credentialing Institute. For more information visit the Foundation website or call 800-755-2676.
More, Visit: http://www.aorn.org/aornfoundation/
VIII Curso de Infecções em UTI para Enfermeiros
Hospital Israelita Albert Einstein - 23 e 24 de outubro de 2009
Programação:
23 de outubro de 2009
Médicos e Profissionais da Sáude
13h15 - Abertura
Dr. Luis Fernando Aranha Camargo
Antibioticoterapia na Unidade de Terapia Intensiva
13h30 - Tratamento dos bacilos Gram negativos multi-resistentes
Dr. Alexandre Rodrigues Marra
14h - Infusão prolongada de antibióticos
Dr. Thiago Zinsly Sampaio Camargo
14h30 - Discussão
Novas tecnologias diagnósticas
14h50 - Novidades no diagnóstico por imagem das doenças infecciosas
Dr. Rodrigo Caruso Chate
15h20 - Intervalo
Prevenção de Infecção Hospitalar na UTI
15h40 - O que o intensivista precisa realmente saber sobre controle de infecção?
Dr. Oscar Fernando Pavão dos Santos
16h10 - Visão crítica dos bundles e tolerância zero
Dr. Alexandre Rodrigues Marra
16h40 - Top ten papers em prevenção de Infecção hospitalar
Dr. Sergio Barsanti WeyEnfa. Claudia Vallone Silva
17h10 - Discussão
17h20 - Visita à UTIMonitores:
Dr. Alexandre Rodrigues Marra
Dr. Moacyr Silva Junior
Enfa. Maura Cristina dos Santos
Enfa. Sandra Cristina P. L. Shiramizo
Enfa. Dejanira Aparecida Regagnin
Enfa. Flávia Fernanda Franco
Enfa. Maria Aparecida Alves Yamashita
Enfa. Mércia Regina Araujo Guerra
24 de outubto de 2009
Programação Prática - Prossionais da Saúde
9h - Aspectos práticos do gerenciamento de isolamentos na UTI
Enfa. Mércia Regina de Araujo Guerra
Enf. Miguel Almeida Oliveira Filho
9h45 - Prevenção de infecções relacionadas ao Cateter Venoso Central: Seleção de dispositivos e técnicas para manutenção e passagem
Enf. Maria Aparecida Alves Yamashita
Enfa. Fernanda Garcia Crepaldi
10h30 - Intervalo
11h - Prevenindo as infecções respiratórias: Modificação de hábitos e tecnologias agregadas
Ft. Corinne Taniguchi
Enfa. Vanessa Jonas Cardoso
11h45 - O passo-a-passo para a prevenção das infecções relacionadas à sondagem vesical
Enfa. Dejanira Aparecida Regagnin
Enfa. Maura Cristina dos Santos
12h30 - Almoço
Sessão Interativas
13h30 - Sepse: As horas de ouro
Enfa. Sandra Cristina P. L. Shiramizo
14h15 - Enfermagem na terapia intensiva e os exames complementares
Enfa. Dejanira Aparecida Regagnin
15h - Intervalo
15h30 - Experiências de sucesso no aumento da adesão à higienização das mãos
Enfa. Flavia Fernanda Franco
16h15 - Antibióticos: Aspectos práticos
Farm. Gisele de Lima
RealizaçãoCentro de Terapia Intensiva do HIAE
OrganizaçãoCentro de Educação em Saúde Abram Szajman do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein
Complementos:
Local do EventoAnfiteatro do Hospital Israelita Albert Einstein - 3º andar
Salas do CESAS - 1º Subsolo
Av. Albert Einstein, 627 Morumbi - São Paulo - SP - CEP 05651-901
EstacionamentoR$ 10,00 (pagto. no local)
InscriçõesAs inscrições deverão ser feitas até o dia 19/10/2009, pelo site http://www.einstein.br/. O pagamento deverá ser efetuado via boleto bancário ou cartão de crédito (Visa ou Mastercard). Só haverá inscrição no local do evento mediante disponibilidade de vagas (via cheque).
Cancelamentos
Só serão reembolsadas as inscrições que forem canceladas até o dia 16/10/2009, com o prazo de até 30 dias para devolução do valor investido, contando da data de comunicação do cancelamento da inscrição. Após esta data só serão aceitas substituições até o dia 19/10/2009
Outras Informações• (11) 3747.1233 Ramal 53450
Informações:
Anfiteatro - HIAEAv. Albert Einstein, 627 SP
Profissionais da Saúde - R$ 200,00
Programação:
23 de outubro de 2009
Médicos e Profissionais da Sáude
13h15 - Abertura
Dr. Luis Fernando Aranha Camargo
Antibioticoterapia na Unidade de Terapia Intensiva
13h30 - Tratamento dos bacilos Gram negativos multi-resistentes
Dr. Alexandre Rodrigues Marra
14h - Infusão prolongada de antibióticos
Dr. Thiago Zinsly Sampaio Camargo
14h30 - Discussão
Novas tecnologias diagnósticas
14h50 - Novidades no diagnóstico por imagem das doenças infecciosas
Dr. Rodrigo Caruso Chate
15h20 - Intervalo
Prevenção de Infecção Hospitalar na UTI
15h40 - O que o intensivista precisa realmente saber sobre controle de infecção?
Dr. Oscar Fernando Pavão dos Santos
16h10 - Visão crítica dos bundles e tolerância zero
Dr. Alexandre Rodrigues Marra
16h40 - Top ten papers em prevenção de Infecção hospitalar
Dr. Sergio Barsanti WeyEnfa. Claudia Vallone Silva
17h10 - Discussão
17h20 - Visita à UTIMonitores:
Dr. Alexandre Rodrigues Marra
Dr. Moacyr Silva Junior
Enfa. Maura Cristina dos Santos
Enfa. Sandra Cristina P. L. Shiramizo
Enfa. Dejanira Aparecida Regagnin
Enfa. Flávia Fernanda Franco
Enfa. Maria Aparecida Alves Yamashita
Enfa. Mércia Regina Araujo Guerra
24 de outubto de 2009
Programação Prática - Prossionais da Saúde
9h - Aspectos práticos do gerenciamento de isolamentos na UTI
Enfa. Mércia Regina de Araujo Guerra
Enf. Miguel Almeida Oliveira Filho
9h45 - Prevenção de infecções relacionadas ao Cateter Venoso Central: Seleção de dispositivos e técnicas para manutenção e passagem
Enf. Maria Aparecida Alves Yamashita
Enfa. Fernanda Garcia Crepaldi
10h30 - Intervalo
11h - Prevenindo as infecções respiratórias: Modificação de hábitos e tecnologias agregadas
Ft. Corinne Taniguchi
Enfa. Vanessa Jonas Cardoso
11h45 - O passo-a-passo para a prevenção das infecções relacionadas à sondagem vesical
Enfa. Dejanira Aparecida Regagnin
Enfa. Maura Cristina dos Santos
12h30 - Almoço
Sessão Interativas
13h30 - Sepse: As horas de ouro
Enfa. Sandra Cristina P. L. Shiramizo
14h15 - Enfermagem na terapia intensiva e os exames complementares
Enfa. Dejanira Aparecida Regagnin
15h - Intervalo
15h30 - Experiências de sucesso no aumento da adesão à higienização das mãos
Enfa. Flavia Fernanda Franco
16h15 - Antibióticos: Aspectos práticos
Farm. Gisele de Lima
RealizaçãoCentro de Terapia Intensiva do HIAE
OrganizaçãoCentro de Educação em Saúde Abram Szajman do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein
Complementos:
Local do EventoAnfiteatro do Hospital Israelita Albert Einstein - 3º andar
Salas do CESAS - 1º Subsolo
Av. Albert Einstein, 627 Morumbi - São Paulo - SP - CEP 05651-901
EstacionamentoR$ 10,00 (pagto. no local)
InscriçõesAs inscrições deverão ser feitas até o dia 19/10/2009, pelo site http://www.einstein.br/. O pagamento deverá ser efetuado via boleto bancário ou cartão de crédito (Visa ou Mastercard). Só haverá inscrição no local do evento mediante disponibilidade de vagas (via cheque).
Cancelamentos
Só serão reembolsadas as inscrições que forem canceladas até o dia 16/10/2009, com o prazo de até 30 dias para devolução do valor investido, contando da data de comunicação do cancelamento da inscrição. Após esta data só serão aceitas substituições até o dia 19/10/2009
Outras Informações• (11) 3747.1233 Ramal 53450
Informações:
Anfiteatro - HIAEAv. Albert Einstein, 627 SP
Profissionais da Saúde - R$ 200,00
C.H. Tâmega e Sousa - I Jornadas de Enfermagem Perioperatória
23 de Outubro de 2009
O Bloco Operatório do Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, EPE, realiza a 23 e 24 de Outubro, no Penafiel Park Hotel & Spa as suas I Jornadas de Enfermagem Perioperatória onde a temática em questão é a «Cirurgia mais Segura».
Maiores Informações: http://www.ordemenfermeiros.pt/images/contents/uploaded/File/sedeagenda/2009/Agosto%202009/JornadasEnfPerioperatoria.pdf
O Bloco Operatório do Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, EPE, realiza a 23 e 24 de Outubro, no Penafiel Park Hotel & Spa as suas I Jornadas de Enfermagem Perioperatória onde a temática em questão é a «Cirurgia mais Segura».
Maiores Informações: http://www.ordemenfermeiros.pt/images/contents/uploaded/File/sedeagenda/2009/Agosto%202009/JornadasEnfPerioperatoria.pdf
1ªs Jornadas de Enfermagem da UGITC - Cuidar para a Excelência
22 de Outubro de 2009
Realiza-se no auditório do Olival, em Vila Nova de Gaia, a 22 e 23 de Outubro de 2009, as 1ªs jornadas de Enfermagem da Unidade de Gestão Integrada do Tórax e Circulação (UGITC) - Cuidar Para a Excelência.
Os interessados em apresentar posters e comunicações livres neste encontro deverão submeter os seus resumos até 24 de Setembro para o Departamento de Formação do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho ou para o e-mail df@chvng.min-saude.pt.
A selecção dos trabalhos escolhidos será anunciada a 8 de Outubro, sendo que serão atribuídos prémios aos três melhores comunicações livres e os três melhores posters.
Para mais informações sobre o evento contactar o Departamento de Formação do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho.
Realiza-se no auditório do Olival, em Vila Nova de Gaia, a 22 e 23 de Outubro de 2009, as 1ªs jornadas de Enfermagem da Unidade de Gestão Integrada do Tórax e Circulação (UGITC) - Cuidar Para a Excelência.
Os interessados em apresentar posters e comunicações livres neste encontro deverão submeter os seus resumos até 24 de Setembro para o Departamento de Formação do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho ou para o e-mail df@chvng.min-saude.pt.
A selecção dos trabalhos escolhidos será anunciada a 8 de Outubro, sendo que serão atribuídos prémios aos três melhores comunicações livres e os três melhores posters.
Para mais informações sobre o evento contactar o Departamento de Formação do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho.
4.º Congresso Europeu de Enfermagem «Pessoas idosas – O futuro do cuidado»
4 de Outubro de 2009
Decorrerá de 4 a 7 de Outubro de 2009 em Roterdão – Holanda, o 4.º Congresso Europeu de Enfermagem, organizado pela Fundação Europeia de Congressos de Enfermagem em cooperação com diversas organizações internacionais ligadas à profissão.
Os temas chave do congresso são:
- O cuidado a pessoas idosas em 2025;
- Participação de pessoas idosas;
- Atitudes face ao envelhecimento;
- Uso da tecnologia no cuidado à pessoa idosa no futuro;
- Promoção da saúde e bem-estar em pessoas idosas;
- Família e cuidadores informais;
- Segurança clínica e ganhos em saúde;
- Novas abordagens no cuidado crítico a pessoas idosas;
- Reabilitação de pessoas idosas;
- Desafios e inovações no cuidado a longo termo;
- Cuidados Paliativos;
- Novos desenvolvimentos no cuidado em demência;
- Gestão e liderança no cuidado de pessoas idosas;
- Assuntos relacionados com recursos humanos e financeiros;
- Ética, educação e formação neste contexto.
Maiores informações: http://www.ordemenfermeiros.pt/index.php?page=10#event933
Decorrerá de 4 a 7 de Outubro de 2009 em Roterdão – Holanda, o 4.º Congresso Europeu de Enfermagem, organizado pela Fundação Europeia de Congressos de Enfermagem em cooperação com diversas organizações internacionais ligadas à profissão.
Os temas chave do congresso são:
- O cuidado a pessoas idosas em 2025;
- Participação de pessoas idosas;
- Atitudes face ao envelhecimento;
- Uso da tecnologia no cuidado à pessoa idosa no futuro;
- Promoção da saúde e bem-estar em pessoas idosas;
- Família e cuidadores informais;
- Segurança clínica e ganhos em saúde;
- Novas abordagens no cuidado crítico a pessoas idosas;
- Reabilitação de pessoas idosas;
- Desafios e inovações no cuidado a longo termo;
- Cuidados Paliativos;
- Novos desenvolvimentos no cuidado em demência;
- Gestão e liderança no cuidado de pessoas idosas;
- Assuntos relacionados com recursos humanos e financeiros;
- Ética, educação e formação neste contexto.
Maiores informações: http://www.ordemenfermeiros.pt/index.php?page=10#event933
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
IV CURSO DE EMERGENCIAS CARDIOVASCULARES PARA ENFERMEIROS
19/09/2009
Veja a Programação do Curso e a Ficha de Inscrição: http://www.incor.usp.br/sites/webincor/docs/cursos-eventos/iv-curso-emerg-cardio-enfer-08-2009.pdf
Veja a Programação do Curso e a Ficha de Inscrição: http://www.incor.usp.br/sites/webincor/docs/cursos-eventos/iv-curso-emerg-cardio-enfer-08-2009.pdf
SIMPOSIO SOCESP 2009
EMERGENCIAS CARDIOVASCULARES E RESSUSCITAÇÃO
ANTECIPANDO AS DIRETRIZES DE 2010
ANTECIPANDO AS DIRETRIZES DE 2010
LOCAL: CENTRO DE CONVENÇÕES REBOUÇAS
30 E 31 DE OUTUBRO DE 2009
Programação Preliminar
30 de outubro
9h20 Abertura
9h30 às 11h10 GUIDELINES 2005. Fato ou Ficção?
BLS e DEA Guidelines 2005
ACLS Guidelines 2005
PALS Gudelines 2005
Síndome Coronariana Aguda Guidelines 2005
PALS Gudelines 2005
Discussão
11h15 às 12h00 Conferência internacional
12h00 às 13h00 SIMPÓSIO SATÉLITE
13h00 às 14h40 Trauma
Ressuscitação Cárdio-Pulmonar no Trauma O que Muda ?
Toracotomia ressuscitativa: Quando Indicar
Múltiplas Vitimas a Decisão é Salvar o Maior Número de Vítimas
Recentes mudanças no ATLS
Discussão
14h40 às 15h00 Visita aos Expositores
15h00 às 16h40 Vias aéreas e ventilação
Detecção confiável de entubação esofágica - é possível?
Ventilação durante a RCP - por que se preocupar?
Ressuscitação com oxigênio a 100% - mais prejuízos do que benefícios?
Novos dispositivos das vias aéreas
Discussão:
16h40 às 17h00 Visita aos Expositores
17h00 às 18h40 Desfibrilação: quais as novidades
Desfibrilação: quais as novidades
O que mais vamos fazer sobre desfibrilação desde 2005?
Devo jogar fora o meu desfibrilador monofásico?
Análise pediátrica de sucesso de choque
Novas gerações de desfibriladores
Discussão:
18h40 às 20h00 Roda Viva: Façam suas apostas:
Qual é a quente (ou frio) em ressuscitação desde as diretrizes 2005?
As mais importantes mudanças - Guidelines 2010
O peso das evidências
31 de outubro de 2009
8h00 às 9h40 Hot line das diretrizes 2010
Coquetel vasopressina, adrenalina e outros?
Beta bloqueador na parada cardíaca?
Automático vc RCP manual?
O futuro é cool - Hipotermia
Discussão
9h40 às 10h00 Visita aos expositores
10h00 às 11h30 RCP Intra-hospitalar
No hospital: parada cardíaca em crianças - diferente para adultos?
O enfermeiro faz a diferença?
Identificação de pacientes em risco
O registro intra-hospitalar
Discussão
11h30 às 13h00 Circunstâncias Especiais
Anafilaxia
Distúrbios Eletrolíticos
Gestante
Raio e Choque Elétrico
Discussão
13h00 às 14h00 Simpósio Satélite
14h00 às 14h20 Visita aos expositores
14h20 às 16h00 Reconhecimento e ações em emergências cardiovasculares
Síndromes coronarianas agudas
Tromboembolismo pulmonar
Edema Agudo no Pulmão - Emergências Hipertensivas
Acidente Vascular Encefálico
Discussão
16h00 às 16h30 Visita aos expositores
16h30 às 17h30 Casos Clínicos e Vídeo minuto
Salvamento no metrô de São Paulo
Salvamento em quadra desportiva
Commotio Cordis
Como manusear o traumatizado
Ligeiramente vivos, quase mortos
MAIORES INFORMAÇÕES: http://www.socesp.org.br/index.asp?pg=eventos/simposio_emergencias/home/principal.asp
II SIMPÓSIO DE ENFERMAGEM - HCOR
INFORMAÇÕES GERAIS
Evento Data: 15 de Outubro 2009
Público Alvo Enfermeiros, Técnicos, e Auxiliares de Enfermagem. Acadêmicos
Vagas Limitadas
Investimento:
Enfermeiros R$ 100,00
Estudantes, Técnicos e Auxiliar de Enfermagem R$ 50,00
Coordenação:
IEPGerência de Enfermagem e Educação Continuada.
PROGRAMAÇÃO
Horário Tema Simpósio
8h-8h20 Entrega de Material + Abertura do Simpósio: Maria Rita Cerqueira Gama Dantas
8h20 -8h40 Protocolos de Curativos
8h40-9h Medidas de Prevenção de Queda em Pacientes Cardiológicos
9h-9h20 Estratégias de Enfermagem para Reduzir Complicações em Terapia Nutricional
9h20-9h40 Desafios para Implantação da SAE
9h40-10h Complicações na Terapia Intravenosa
10h-10h30 Intervalo: Coffee
10h30-11h Workshop: Segurança na Administração de Medicamentos
11h-11h20 Planejamento de Alta Hospitalar
11h20-11h40 Aspectos Legais Relacionados ao Prontuário
11h40-12h Dor: Caracterizar para Cuidar
12h-14h Intervalo
14h-14h20 Padronização de Cuidados com Cateteres Venosos
14h20-14h40 Acidente Vascular Encefálico
14h40-15h Redução de Glosas Hospitalar Através do Registro de Enfermagem
15h-15h20 Treinamento com Base em Simulação
15h20-15h40 Atuação do Enfermeiro em Pesquisa Clinica
15h40-16h Acreditação Hospitalar, Qualidade e Gestão de Processos - Novos Desafios
16h-16h30 Intervalo: Coffee
16h30-17h30 Apresentação dos Posteres
17h30 Encerramento e Entrega de Certificados
Inscrições no site: http://www.hcor.com.br/
Evento Data: 15 de Outubro 2009
Público Alvo Enfermeiros, Técnicos, e Auxiliares de Enfermagem. Acadêmicos
Vagas Limitadas
Investimento:
Enfermeiros R$ 100,00
Estudantes, Técnicos e Auxiliar de Enfermagem R$ 50,00
Coordenação:
IEPGerência de Enfermagem e Educação Continuada.
PROGRAMAÇÃO
Horário Tema Simpósio
8h-8h20 Entrega de Material + Abertura do Simpósio: Maria Rita Cerqueira Gama Dantas
8h20 -8h40 Protocolos de Curativos
8h40-9h Medidas de Prevenção de Queda em Pacientes Cardiológicos
9h-9h20 Estratégias de Enfermagem para Reduzir Complicações em Terapia Nutricional
9h20-9h40 Desafios para Implantação da SAE
9h40-10h Complicações na Terapia Intravenosa
10h-10h30 Intervalo: Coffee
10h30-11h Workshop: Segurança na Administração de Medicamentos
11h-11h20 Planejamento de Alta Hospitalar
11h20-11h40 Aspectos Legais Relacionados ao Prontuário
11h40-12h Dor: Caracterizar para Cuidar
12h-14h Intervalo
14h-14h20 Padronização de Cuidados com Cateteres Venosos
14h20-14h40 Acidente Vascular Encefálico
14h40-15h Redução de Glosas Hospitalar Através do Registro de Enfermagem
15h-15h20 Treinamento com Base em Simulação
15h20-15h40 Atuação do Enfermeiro em Pesquisa Clinica
15h40-16h Acreditação Hospitalar, Qualidade e Gestão de Processos - Novos Desafios
16h-16h30 Intervalo: Coffee
16h30-17h30 Apresentação dos Posteres
17h30 Encerramento e Entrega de Certificados
Inscrições no site: http://www.hcor.com.br/
terça-feira, 11 de agosto de 2009
quarta-feira, 22 de julho de 2009
II Congresso SOBRATI de Terapia Intensiva do Triângulo Mineiro
Uberaba - MG
Abertura: 10.08.2009 Encerramento: 11.08.2009
Tema: Contribuição dos avanços tecnólogicos no prognóstico de pacientes gravemente enfermos.
contato: cintiadutra@terra.com.br
Abertura: 10.08.2009 Encerramento: 11.08.2009
Tema: Contribuição dos avanços tecnólogicos no prognóstico de pacientes gravemente enfermos.
contato: cintiadutra@terra.com.br
Programa de Aprimoramento de Enfermagem - USP
O programa de aprimoramento em enfermagem está baseado em um programa de residência de enfermagem com remuneração de uma bolsa auxilio. São diversas áreas para o programa, e as inscrições são realizadas através da Vunesp.
Confira o edital:
http://www.estacaodigitalmedica.com.br/eep/arquivo/edital_abertura_2010.pdf
Maiores informações: http://www.vunesp.com.br/
Confira o edital:
http://www.estacaodigitalmedica.com.br/eep/arquivo/edital_abertura_2010.pdf
Maiores informações: http://www.vunesp.com.br/
Curso - INCOR- FMUSP
VII Curso de Enfermagemem Procedimentos Dialíticos
22.08.09
(sábado)
8h às 18h
Inicio das Inscrições - 20.07.09
Valores:
Enf – R$ 120,00
Graduando de enf-R$ 80,00
Func InCor: Enf / estudante enf-graduação – R$ 50,00
22.08.09
(sábado)
8h às 18h
Inicio das Inscrições - 20.07.09
Valores:
Enf – R$ 120,00
Graduando de enf-R$ 80,00
Func InCor: Enf / estudante enf-graduação – R$ 50,00
domingo, 5 de julho de 2009
I Simpósio Catarinense de Cardiologia Intervencionista para Clínicos
PROGRAMAÇÃO SIMPÓSIO DE ENFERMAGEM
SEXTA FEIRA– 14/08/2009
08h00 às 08h30
Anatomia Aplicada à Hermodinâmica
08h30 às 08h50
Vias de Acesso nos Exames Cardiovasculares
Vias de Acesso nos Exames Cardiovasculares
08h50 às 09h10
Preparo de Sala e Materias de Laboratório de Hemodinâmica
Preparo de Sala e Materias de Laboratório de Hemodinâmica
09h10 às 09h30
Discussão
Discussão
09h30 às 09h50
Apresentações Práticas - Materiais e Preparo do Paciente: Acesso Via FemoralAcesso via Radial e Braquial
Apresentações Práticas - Materiais e Preparo do Paciente: Acesso Via FemoralAcesso via Radial e Braquial
09h50 às 10h10
Complicações na Sala de Hemodinâmica
Complicações na Sala de Hemodinâmica
10h10 às 10h30
Proteção Radiológica
Proteção Radiológica
10h30 às 11h00
Intervalo
Intervalo
11h00 às 11h20
Aspéctos Práticos da Angioplastia Coronária
Aspéctos Práticos da Angioplastia Coronária
11h20 às 11h40
Manejo Pré e Pós Procedimento
Manejo Pré e Pós Procedimento
11h40 às 12h00
Reprocessamento de Materiais: A visão da ANVISA
Reprocessamento de Materiais: A visão da ANVISA
12h00 às 12h30
Discussão
Discussão
PROGRAMAÇÃO SIMPÓSIO DE CARDIOLOGIA
SEXTA FEIRA– 14/08/2009
SEXTA FEIRA– 14/08/2009
19h às 20h00
Cerimonial de abertura
Cerimonial de abertura
20h às 20h20
Tomografia Coronária e Coronariografia: Complementares ou concorrente?
Tomografia Coronária e Coronariografia: Complementares ou concorrente?
20h40 às 20h40
O presente e o futuro da Imagem Intravascular: Como o Ultrassom Intracoronário pode melhorar a Evolução dos Pacientes?
O presente e o futuro da Imagem Intravascular: Como o Ultrassom Intracoronário pode melhorar a Evolução dos Pacientes?
20h40 às 21h
Discussão
Discussão
21h
Mitos e Verdade sobre Célular Tronco
SABADO - 15/08/209
08h00 às 08h20
Aspectos do Fechamento Percultâneo da Comunicação interatrial e forame oval patente: Indicações e Resultados
Mitos e Verdade sobre Célular Tronco
SABADO - 15/08/209
08h00 às 08h20
Aspectos do Fechamento Percultâneo da Comunicação interatrial e forame oval patente: Indicações e Resultados
08h20 às 08h40
Tratamento Vídeo Cirúrgico da Valvopatia Mitral e Comunicação Interatrial
Tratamento Vídeo Cirúrgico da Valvopatia Mitral e Comunicação Interatrial
08h40 às 09h00
Discussão
Discussão
09h00às09h20
Lesão de Tronco da Coronária Esquerda: A Cirurgia Ainda é a Primeira Opção?
Lesão de Tronco da Coronária Esquerda: A Cirurgia Ainda é a Primeira Opção?
09h20 às 09h40
Lesão de Tronco da Coronária Esquerda: Visão do Hemodinamicista: Foco no Estudo Syntax
Lesão de Tronco da Coronária Esquerda: Visão do Hemodinamicista: Foco no Estudo Syntax
09h40às10h00
Disucussão
Disucussão
10h00às10h20
Intervalo
Intervalo
10h20às10h40
Paciente Diabético: Quando a Intervenção Percutânea é a melhor opção para o paciente?
Paciente Diabético: Quando a Intervenção Percutânea é a melhor opção para o paciente?
10h40às11h00
Paciente Diabético Multiarterial: Revascularização Cirúrgica ainda oferece Resultados Superiores!
Paciente Diabético Multiarterial: Revascularização Cirúrgica ainda oferece Resultados Superiores!
11h00às11h20
Discussão
Discussão
Mais informações: http://www.sjm.com.br/cardiologia/index.htm
Artigo
APLICAÇÃO DE INDICADORES PARA ANÁLISE DE DESEMPENHO DO CENTRO CIRÚRGICO
Cristina Silva Sousa
Janete Akamine
(Artigo publicado na Revista de Adminsitração em Saúde-
RAS _ Vol. 10, No 41 – Out-Dez, 2008. Paginas 147-150)
RAS _ Vol. 10, No 41 – Out-Dez, 2008. Paginas 147-150)
Introdução
O centro cirúrgico por suas particularidades e características, constitui uma das unidades mais complexas do ambiente hospitalar, conseqüências dos equipamentos e da tecnologia disponível, da variação intrínseca nos seus principais processos, de uma complicação logística para o suporte de seu funcionamento e, principalmente, pelo risco de morte sempre presente1.
O centro cirúrgico resulta em processos além da realização de cirurgias, realizam-se exames diagnósticos (raios-X, analises clinicas, patologia), administram-se medicações, hemoderivados e recuperação anestésica.
Assim, percebe-se que o bom desempenho de um centro cirúrgico esta diretamente relacionada com a qualidade de seus próprios processos e com os processos dos serviços que o apóiam, como conseqüência de uma combinação entre instalações físicas, tecnologia e equipamentos adequados operados por mão de obra habilitada, treinada e competente1.
Com isso, para avaliar o desempenho desta complexa unidade, visando à gestão, busca de melhorias, desenvolvimento de novos processos, torna-se necessário desenvolver uma avaliação baseada em critérios previamente determinados que envolva qualidade, aplicação de indicadores e atuação da equipe multidisciplinar.
Kurcgant2 define a qualidade como um conjunto de atributos que incluem um nível de excelência profissional, o uso eficiente de recursos, um mínimo de risco do paciente, um alto grau de satisfação por parte dos usuários considerando-se essencialmente os valores iniciais existentes.
A busca pela qualidade assistencial vem sendo cada vez mais discutida e compartilhada entre os profissionais de saúde. Toda instituição, cuja missão essencial é assistir o ser humano, preocupa-se com a melhoria constante do atendimento, objetivando atingir uma relação harmônica entre as áreas: administrativa, tecnológica, econômica, assistencial, de ensino e de pesquisa2.
O programa de qualidade hospitalar (CQH) descreve a melhoria continua da qualidade assistencial como um processo dinâmico e exaustivo de identificação constante dos fatores intervencistas no processo de trabalho da equipe de enfermagem3.
Assim, o enfermeiro necessita conscientizar-se do seu papel de gestor da qualidade. Segundo Nepote4 para o enfermeiro é importante dar consistência a sua liderança, enriquece-la com estratégias e planos, analisar processos, criar indicadores de produção e produtividade.
O mundo caminha para uma nova realidade organizacional, que esta baseada em utilização do saber, criatividade e competitividade. É preciso mensurar os fatos, medir resultados e multiplicar o conhecimento e o aprendizado.
Perroca5 afirma, que um dos requisitos para o processo de acreditação hospitalar, especificamente para o centro cirúrgico é a utilização de sistema de informação baseada em taxas e indicadores para obtenção de informação estatística e monitoramento de resultados.
Como definir os indicadores, é uma das tarefas mais difíceis citadas pela enfermagem. O CQH conceitua indicador como uma unidade de medida de uma atividade com a qual se esta relacionada, ou ainda, uma medida quantitativa que pode ser empregada como um guia para monitorar e avaliar a assistência e as atividades de um serviço, já para Kurcgant2 a construção de indicadores de qualidade implica na explicitação de referenciais de apoio. E ainda para Perroca5 os indicadores alertam quando ocorre desvio de uma situação considerada normal ou esperada sinalizando para que o processo em questão possa ser revisado impedindo a instalação do problema.
A construção de indicadores é como uma expressão matemática, onde o numerador representa o total de eventos predefinidos e o denominador a população de risco selecionada, observando-se a confiabilidade, a validade, a objetividade, a sensibilidade, a especificidade e o valor preditivo dos dados2.
Para mensurar valores de assistência, gerência e produtividade devemos ter em mente o treinamento da equipe, pois uma condição importante para a construção de indicadores é a obtenção de dados e informações fidedignas, resultantes da anotação sistemática das ocorrências e dos eventos relativos ao funcionamento do centro cirúrgico. Tal situação somente será obtida a partir do convencimento dos médicos, dos enfermeiros, do pessoal de enfermagem e demais colaboradores que executam bem elaborados e das anotações precisas1.
Por isso é fundamental envolver a equipe de enfermagem na construção dos indicadores e mante-los atualizados sobre os resultados, o processo de melhoria e qualidade. O bom gerenciamento de uma unidade de centro cirúrgico constitui elemento fundamental para a tomada de decisão.
O processo de validar indicadores conduz o enfermeiro a encontrar respostas para questões gerenciais, assistenciais, econômicas e legais, mostrando os resultados do atendimento prestado e possibilitando a implementação de ações de melhoria, baseada em padrões de qualidade2.
Definidos qualidade e indicadores, cabe agora desenhar os instrumentos para avaliação de desempenho das atividades do centro cirúrgico.
Objetivos
Monitorar a produção e a produtividade do centro cirúrgico através da coleta sistemática de dados que forneçam indicadores quantitativos.
Obter e fornecer subsídios às lideranças setorial e administrativa da avaliação de processos executados e resultados obtidos, que conduzam a um plano eficaz de gestão.
Metodologia
Este é um estudo quantitativo, preditivo e analítico realizado através da aplicação de indicadores com coleta de dados no período de janeiro a junho de 2008, após conscientização da necessidade desses indicadores para avaliação dos processos e resultados do centro cirúrgico.
O centro cirúrgico avaliado é parte de um hospital privado de grande porte, localizado na cidade de São Paulo, composto de quinze salas cirúrgicas, com atendimento a todos os portes cirúrgicos e especialidades e realizando em média 1000 cirurgias por mês.
Os instrumentos utilizados foram o mapa cirúrgico, onde foi possível encontrar dados do movimento cirúrgico (cirurgias agendadas, realizadas e cancelamentos), taxa de mortalidade durante permanência no centro cirúrgico, número de reoperação. O livro de registro da recuperação anestésica onde foi possível mensurar o tempo de permanência na RA. Os dados gerenciais foram baseados na soma do banco de horas de todos os funcionários e o número de funcionários com vinculo na instituição superior a 18 meses. O instrumento de avaliação assistencial do centro cirúrgico, que foi denominado gerenciamento de risco onde avaliamos os pacientes quanto à queda e ocorrência de lesões de pele no intra-operatório, possibilitando mensurar a incidência de queda e de lesões de pele1, 3,4.
Estes dados são coletados e inseridos em planilha Microsoft Excel®, mensalmente pelas enfermeiras do centro cirúrgico, pois cada indicador é de responsabilidade de uma enfermeira da unidade. Para desenvolver o trabalho os dados foram analisados quanto à média no período proposto.
Resultados
Os indicadores de movimento cirúrgico demonstraram em média 969 cirurgias agendadas, 966 realizadas; 153 cancelamentos, sendo a maior causa de cancelamento a desistência do paciente. O tempo de atraso cirúrgico possui em média 55 minutos, sendo a maior causa atraso da equipe médica. A taxa de mortalidade durante a permanência no centro cirúrgico permanece em 0,3% e número de reoperação em 1,8. O tempo de permanência na RA é de 48 minutos. Dados já esperados pelas enfermeiras do centro cirúrgico, pois condizem com o que é vivenciado dia-a-dia. Os valores mensais estão distribuídos na tabela 1.
Os indicadores gerenciais apresentaram a média da soma do banco de horas de 308h e 63 colaboradores possuem mais de 18 meses na instituição. O alto índice de horas no banco de horas foi analisado e deve-se ao número inadequado de profissionais no quadro disposto ao setor, o que já está sendo regularizado. Foi gratificante o alto número de funcionários com vinculo superior a 18 meses na instituição, uma vez que dos 100 colaboradores do centro cirúrgico 63 abrangem o grupo do indicador, demonstrando a adesão do colaborador com a instituição. Os valores mensais podem ser vistos na tabela 2.
Os indicadores assistências tiveram como resultado uma incidência de queda é zero, uma conseqüência das providências tomadas na prevenção de queda, como as macas de transporte com grades elevadas durante toda a permanência do paciente no setor, colocação de cinto de segurança na mesa cirúrgica enquanto aguarda o preparo do cirurgião, controle da agitação psicomotora pós anestésica. A incidência de lesões de pele no intra-operatório pode ser mensurada pela criação do instrumento de gerenciamento de risco que nos permitiram avaliar cada paciente individualmente, favorecendo a conscientização da equipe de enfermagem quanto à importância do posicionamento cirúrgico e avaliação da incidência de lesões ocorridas no setor, buscando melhorias constantes na qualidade do atendimento prestado, e alertando a necessidade constante da prevenção de lesões de pele no intra-operatório. O valor médio de lesões de pele no intra-operatório é de 0,07. Os dados mensais são vistos na tabela 3.
Considerações Finais
Na enfermagem dos dias de hoje, gerência de unidade, consiste na previsão, provisão, manutenção, controle de recursos materiais e humanos para o funcionamento do serviço e a gerência do cuidado que consistem no diagnóstico, planejamento, execução e avaliação de assistência, passando pela delegação das atividades, supervisão e orientação da equipe. Assim, os enfermeiros compreendem que administrar é cuidar6.
Compreende-se que é extremamente importante que a enfermagem assistencial esteja em conjunto com a enfermagem gerencial, pois a qualidade do atendimento prestado depende da assistência direta, ou seja, o cuidado direto ao paciente e a assistência indireta, ou seja, qualidade nos processos internos. Sendo assim, cabe aos enfermeiros compreender o uso de indicadores, e aplicá-los continuamente, para que mantenham a qualidade do serviço prestado e desenvolvam novos processos.
Os números coletados que podem levar a busca de melhorias para assistência, gerência e produção e tornaram-se fundamentais na área da saúde. Porém as organizações de saúde e os hospitais mais do que quaisquer outras empresas são feitos de pessoas. Assim o fator diferencial entre as empresas do setor de saúde é o potencial humano que elas dispõem1.
Conclui-se que a avaliação de desempenho das atividades do centro cirúrgico mediante um conjunto estruturado de indicadores, abre caminho para a revisão critica nos principais processos e rotinas envolvidas na produção cirúrgica do hospital, possibilitando a intervenção nos processos falhos e desenvolvimento de melhorias, buscando sempre a qualidade do processo, além de apresentar de uma forma clara à área administrativa do hospital o trabalho complexo do centro cirúrgico.
Referências
1. Duarte, IV; Ferreira, DP. Uso de Indicadores na Gestão de um Centro Cirúrgico. [periódico na Internet]2006 abr-jun [acesso em 2007 outubro], 31 (8) [aproximadamente 8 páginas]. Disponível em: http://www.cqh.org.br/
2. Kurcgant, P, Tronchim, DMR, Melleiro, MM. A construção de indicadores de qualidade para avaliação de recursos humanos nos serviços de enfermagem: pressupostos teóricos. [periódico na Internet]2006 [acesso em 2007 novembro]; 19(1) [aproximadamente 4 páginas]. Disponível em: http://www.scielo.br/
3. Programa de Qualidade Hospitalar (CQH). Manual de Indicadores de Enfermagem NAGEH.São Paulo: APM/CREMESP.2006
4. Nepote, MHA. Análise de Desempenho das Atividades no Centro Cirúrgico através de indicadores quantitativos e qualitativos. [periódico na Internet] 2003 [acesso em 2007 setembro]21 (5) [aproximadamente 10 páginas]. Disponível em: http://www.cqh.org.br/
5. Perroca, MG, Jericó, MC, Facundim, SD. Monitorando o cancelamento de procedimentos cirúrgicos: indicador de desempenho organizacional. [periódico na Internet] 2007 [acesso em 2007 novembro]; 41(1) [aproximadamente 7 páginas]. Disponível em: www.ee.usp.br/reeusp
6. Aguiar, ABA. Costa, RSB, Weirich, CF. Bezerra, ALQ. Gerência dos serviços de enfermagem: um estudo bibliográfico. [periódico na Internet] 2005 [acesso em 2007 outubro]; 7(3) [aproximadamente 9 páginas]. Disponível em http://www.fen.ufg.br/
O centro cirúrgico por suas particularidades e características, constitui uma das unidades mais complexas do ambiente hospitalar, conseqüências dos equipamentos e da tecnologia disponível, da variação intrínseca nos seus principais processos, de uma complicação logística para o suporte de seu funcionamento e, principalmente, pelo risco de morte sempre presente1.
O centro cirúrgico resulta em processos além da realização de cirurgias, realizam-se exames diagnósticos (raios-X, analises clinicas, patologia), administram-se medicações, hemoderivados e recuperação anestésica.
Assim, percebe-se que o bom desempenho de um centro cirúrgico esta diretamente relacionada com a qualidade de seus próprios processos e com os processos dos serviços que o apóiam, como conseqüência de uma combinação entre instalações físicas, tecnologia e equipamentos adequados operados por mão de obra habilitada, treinada e competente1.
Com isso, para avaliar o desempenho desta complexa unidade, visando à gestão, busca de melhorias, desenvolvimento de novos processos, torna-se necessário desenvolver uma avaliação baseada em critérios previamente determinados que envolva qualidade, aplicação de indicadores e atuação da equipe multidisciplinar.
Kurcgant2 define a qualidade como um conjunto de atributos que incluem um nível de excelência profissional, o uso eficiente de recursos, um mínimo de risco do paciente, um alto grau de satisfação por parte dos usuários considerando-se essencialmente os valores iniciais existentes.
A busca pela qualidade assistencial vem sendo cada vez mais discutida e compartilhada entre os profissionais de saúde. Toda instituição, cuja missão essencial é assistir o ser humano, preocupa-se com a melhoria constante do atendimento, objetivando atingir uma relação harmônica entre as áreas: administrativa, tecnológica, econômica, assistencial, de ensino e de pesquisa2.
O programa de qualidade hospitalar (CQH) descreve a melhoria continua da qualidade assistencial como um processo dinâmico e exaustivo de identificação constante dos fatores intervencistas no processo de trabalho da equipe de enfermagem3.
Assim, o enfermeiro necessita conscientizar-se do seu papel de gestor da qualidade. Segundo Nepote4 para o enfermeiro é importante dar consistência a sua liderança, enriquece-la com estratégias e planos, analisar processos, criar indicadores de produção e produtividade.
O mundo caminha para uma nova realidade organizacional, que esta baseada em utilização do saber, criatividade e competitividade. É preciso mensurar os fatos, medir resultados e multiplicar o conhecimento e o aprendizado.
Perroca5 afirma, que um dos requisitos para o processo de acreditação hospitalar, especificamente para o centro cirúrgico é a utilização de sistema de informação baseada em taxas e indicadores para obtenção de informação estatística e monitoramento de resultados.
Como definir os indicadores, é uma das tarefas mais difíceis citadas pela enfermagem. O CQH conceitua indicador como uma unidade de medida de uma atividade com a qual se esta relacionada, ou ainda, uma medida quantitativa que pode ser empregada como um guia para monitorar e avaliar a assistência e as atividades de um serviço, já para Kurcgant2 a construção de indicadores de qualidade implica na explicitação de referenciais de apoio. E ainda para Perroca5 os indicadores alertam quando ocorre desvio de uma situação considerada normal ou esperada sinalizando para que o processo em questão possa ser revisado impedindo a instalação do problema.
A construção de indicadores é como uma expressão matemática, onde o numerador representa o total de eventos predefinidos e o denominador a população de risco selecionada, observando-se a confiabilidade, a validade, a objetividade, a sensibilidade, a especificidade e o valor preditivo dos dados2.
Para mensurar valores de assistência, gerência e produtividade devemos ter em mente o treinamento da equipe, pois uma condição importante para a construção de indicadores é a obtenção de dados e informações fidedignas, resultantes da anotação sistemática das ocorrências e dos eventos relativos ao funcionamento do centro cirúrgico. Tal situação somente será obtida a partir do convencimento dos médicos, dos enfermeiros, do pessoal de enfermagem e demais colaboradores que executam bem elaborados e das anotações precisas1.
Por isso é fundamental envolver a equipe de enfermagem na construção dos indicadores e mante-los atualizados sobre os resultados, o processo de melhoria e qualidade. O bom gerenciamento de uma unidade de centro cirúrgico constitui elemento fundamental para a tomada de decisão.
O processo de validar indicadores conduz o enfermeiro a encontrar respostas para questões gerenciais, assistenciais, econômicas e legais, mostrando os resultados do atendimento prestado e possibilitando a implementação de ações de melhoria, baseada em padrões de qualidade2.
Definidos qualidade e indicadores, cabe agora desenhar os instrumentos para avaliação de desempenho das atividades do centro cirúrgico.
Objetivos
Monitorar a produção e a produtividade do centro cirúrgico através da coleta sistemática de dados que forneçam indicadores quantitativos.
Obter e fornecer subsídios às lideranças setorial e administrativa da avaliação de processos executados e resultados obtidos, que conduzam a um plano eficaz de gestão.
Metodologia
Este é um estudo quantitativo, preditivo e analítico realizado através da aplicação de indicadores com coleta de dados no período de janeiro a junho de 2008, após conscientização da necessidade desses indicadores para avaliação dos processos e resultados do centro cirúrgico.
O centro cirúrgico avaliado é parte de um hospital privado de grande porte, localizado na cidade de São Paulo, composto de quinze salas cirúrgicas, com atendimento a todos os portes cirúrgicos e especialidades e realizando em média 1000 cirurgias por mês.
Os instrumentos utilizados foram o mapa cirúrgico, onde foi possível encontrar dados do movimento cirúrgico (cirurgias agendadas, realizadas e cancelamentos), taxa de mortalidade durante permanência no centro cirúrgico, número de reoperação. O livro de registro da recuperação anestésica onde foi possível mensurar o tempo de permanência na RA. Os dados gerenciais foram baseados na soma do banco de horas de todos os funcionários e o número de funcionários com vinculo na instituição superior a 18 meses. O instrumento de avaliação assistencial do centro cirúrgico, que foi denominado gerenciamento de risco onde avaliamos os pacientes quanto à queda e ocorrência de lesões de pele no intra-operatório, possibilitando mensurar a incidência de queda e de lesões de pele1, 3,4.
Estes dados são coletados e inseridos em planilha Microsoft Excel®, mensalmente pelas enfermeiras do centro cirúrgico, pois cada indicador é de responsabilidade de uma enfermeira da unidade. Para desenvolver o trabalho os dados foram analisados quanto à média no período proposto.
Resultados
Os indicadores de movimento cirúrgico demonstraram em média 969 cirurgias agendadas, 966 realizadas; 153 cancelamentos, sendo a maior causa de cancelamento a desistência do paciente. O tempo de atraso cirúrgico possui em média 55 minutos, sendo a maior causa atraso da equipe médica. A taxa de mortalidade durante a permanência no centro cirúrgico permanece em 0,3% e número de reoperação em 1,8. O tempo de permanência na RA é de 48 minutos. Dados já esperados pelas enfermeiras do centro cirúrgico, pois condizem com o que é vivenciado dia-a-dia. Os valores mensais estão distribuídos na tabela 1.
Os indicadores gerenciais apresentaram a média da soma do banco de horas de 308h e 63 colaboradores possuem mais de 18 meses na instituição. O alto índice de horas no banco de horas foi analisado e deve-se ao número inadequado de profissionais no quadro disposto ao setor, o que já está sendo regularizado. Foi gratificante o alto número de funcionários com vinculo superior a 18 meses na instituição, uma vez que dos 100 colaboradores do centro cirúrgico 63 abrangem o grupo do indicador, demonstrando a adesão do colaborador com a instituição. Os valores mensais podem ser vistos na tabela 2.
Os indicadores assistências tiveram como resultado uma incidência de queda é zero, uma conseqüência das providências tomadas na prevenção de queda, como as macas de transporte com grades elevadas durante toda a permanência do paciente no setor, colocação de cinto de segurança na mesa cirúrgica enquanto aguarda o preparo do cirurgião, controle da agitação psicomotora pós anestésica. A incidência de lesões de pele no intra-operatório pode ser mensurada pela criação do instrumento de gerenciamento de risco que nos permitiram avaliar cada paciente individualmente, favorecendo a conscientização da equipe de enfermagem quanto à importância do posicionamento cirúrgico e avaliação da incidência de lesões ocorridas no setor, buscando melhorias constantes na qualidade do atendimento prestado, e alertando a necessidade constante da prevenção de lesões de pele no intra-operatório. O valor médio de lesões de pele no intra-operatório é de 0,07. Os dados mensais são vistos na tabela 3.
Considerações Finais
Na enfermagem dos dias de hoje, gerência de unidade, consiste na previsão, provisão, manutenção, controle de recursos materiais e humanos para o funcionamento do serviço e a gerência do cuidado que consistem no diagnóstico, planejamento, execução e avaliação de assistência, passando pela delegação das atividades, supervisão e orientação da equipe. Assim, os enfermeiros compreendem que administrar é cuidar6.
Compreende-se que é extremamente importante que a enfermagem assistencial esteja em conjunto com a enfermagem gerencial, pois a qualidade do atendimento prestado depende da assistência direta, ou seja, o cuidado direto ao paciente e a assistência indireta, ou seja, qualidade nos processos internos. Sendo assim, cabe aos enfermeiros compreender o uso de indicadores, e aplicá-los continuamente, para que mantenham a qualidade do serviço prestado e desenvolvam novos processos.
Os números coletados que podem levar a busca de melhorias para assistência, gerência e produção e tornaram-se fundamentais na área da saúde. Porém as organizações de saúde e os hospitais mais do que quaisquer outras empresas são feitos de pessoas. Assim o fator diferencial entre as empresas do setor de saúde é o potencial humano que elas dispõem1.
Conclui-se que a avaliação de desempenho das atividades do centro cirúrgico mediante um conjunto estruturado de indicadores, abre caminho para a revisão critica nos principais processos e rotinas envolvidas na produção cirúrgica do hospital, possibilitando a intervenção nos processos falhos e desenvolvimento de melhorias, buscando sempre a qualidade do processo, além de apresentar de uma forma clara à área administrativa do hospital o trabalho complexo do centro cirúrgico.
Referências
1. Duarte, IV; Ferreira, DP. Uso de Indicadores na Gestão de um Centro Cirúrgico. [periódico na Internet]2006 abr-jun [acesso em 2007 outubro], 31 (8) [aproximadamente 8 páginas]. Disponível em: http://www.cqh.org.br/
2. Kurcgant, P, Tronchim, DMR, Melleiro, MM. A construção de indicadores de qualidade para avaliação de recursos humanos nos serviços de enfermagem: pressupostos teóricos. [periódico na Internet]2006 [acesso em 2007 novembro]; 19(1) [aproximadamente 4 páginas]. Disponível em: http://www.scielo.br/
3. Programa de Qualidade Hospitalar (CQH). Manual de Indicadores de Enfermagem NAGEH.São Paulo: APM/CREMESP.2006
4. Nepote, MHA. Análise de Desempenho das Atividades no Centro Cirúrgico através de indicadores quantitativos e qualitativos. [periódico na Internet] 2003 [acesso em 2007 setembro]21 (5) [aproximadamente 10 páginas]. Disponível em: http://www.cqh.org.br/
5. Perroca, MG, Jericó, MC, Facundim, SD. Monitorando o cancelamento de procedimentos cirúrgicos: indicador de desempenho organizacional. [periódico na Internet] 2007 [acesso em 2007 novembro]; 41(1) [aproximadamente 7 páginas]. Disponível em: www.ee.usp.br/reeusp
6. Aguiar, ABA. Costa, RSB, Weirich, CF. Bezerra, ALQ. Gerência dos serviços de enfermagem: um estudo bibliográfico. [periódico na Internet] 2005 [acesso em 2007 outubro]; 7(3) [aproximadamente 9 páginas]. Disponível em http://www.fen.ufg.br/
sábado, 27 de junho de 2009
I Curso de Especialização em Radiologia Diagnóstica e Terapeutica - EEUSP
O Curso tem inicio em agosto de 2009, as inscrições estão abertas e maiores informações podem ser adquiridas no site: http://www.ee.usp.br/culturaeextensao/cursos/2009/radiologia/cartaz%20radiologia09.pdf
Noite de Autografos
O lançamento do livro Enfermagem em Monitorização Hemodinâmica foi realizado em Maio na Livraria Martins Fontes com a presença de diversos profissionais da área de enfermagem.
Direcionado a profissionais da saúde, o livro apresenta tipos de monitorização de variaveis fisiologicas realizadas a beira leito, um verdadeiro guia para o enfermeiro intensivista.
Além de encontrado em livrarias médicas, também pode ser adquirido no site da editora: http://www.iatria.com.br/ e também no site http://www.infobook.pt/
domingo, 14 de junho de 2009
Artigo
SUPORTE HEMODINÂMICO COM BALÃO INTRA-AÓRTICO:ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
CRISTINA SILVA SOUSA
DANIELA ALONSO GUAREZI
(Artigo publicado publicado na Revista 8 de Agosto. São Paulo. p 14-15. 2004).
DANIELA ALONSO GUAREZI
(Artigo publicado publicado na Revista 8 de Agosto. São Paulo. p 14-15. 2004).
Buscando a melhoria da qualidade de assistência de enfermagem ao paciente dependente de suporte hemodinâmico do balão intra-aórtico e a prevenção das complicações, realizou-se uma revisão bibliográfica dos últimos cinco anos sobre os cuidados de enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva Cardiovascular e elaborou-se um plano de cuidados específico aplicado ao paciente submetido ao BIA.
Um coração insuficiente exige um maior trabalho para manter o débito cardíaco. Com essa exigência de trabalho adicional, a demanda de oxigênio aumenta. Isso pode ocorrer quando o miocárdio já está isquêmico e a perfusão da artéria coronária é incapaz de satisfazer as demandas de oxigênio. Conseqüentemente, o desempenho ventricular esquerdo diminui ainda mais, levando a um débito cardíaco diminuído. Segue-se um ciclo vicioso difícil de ser interrompido. Sem a interrupção do ciclo, o choque cardiogênico pode ser iminente. Esse ciclo pode ser rompido com a implantação do Balão intra-aórtico aumentando a pressão na raiz aórtica durante a diástole através da insuflação do balão. Com a pressão da raiz aórtica aumentada, a pressão de perfusão das artérias coronárias aumentará.
A relativa ineficácia dos agentes farmacológicos no tratamento do choque cardiogênico que evolui com severo comprometimento hemodinâmico, em situações especificas como infartos complicados ou pós-operatório de algumas cirurgias cardíacas, levou ao desenvolvimento de equipamentos de assistência circulatória que tem por finalidade dar suporte a circulação enquanto o miocárdio se recupera.
Segundo o site ENFSAUDE o balão intra-aórtico (BIA) é uma das técnicas de suporte hemodinâmico mecânico muito utilizada atualmente (MARZAL COTANDA, 2003) pela eficácia, facilidade de aplicação e relativa segurança. Entretanto, para que o BIA alcance seus objetivos terapêuticos, o aumento do suprimento de oxigênio para o miocárdio, a diminuição do trabalho do ventrículo esquerdo e a melhora do débito cardíaco, é extremamente importante a monitorização do sistema cardiovascular. Para (HUDAK,1997) a base para avaliação da eficácia do BIA inclui monitorar os sinais vitais, debito cardíaco, ritmo e irregularidade do miocárdio, débito urinário, coloração e perfusão tecidual além da atividade mental.
Diante do exposto, para atender e cuidar de um paciente com BIA a enfermeira deve conhecer os princípios de assepsia, anatomia, fisiologia cardiovascular, monitorização hemodinâmica e bomba de contrapulsação.(GALLEGO LÓPEZ et al, 2003)
Diante do exposto, para atender e cuidar de um paciente com BIA a enfermeira deve conhecer os princípios de assepsia, anatomia, fisiologia cardiovascular, monitorização hemodinâmica e bomba de contrapulsação.(GALLEGO LÓPEZ et al, 2003)
Balão Intra-Aórtico
O BIA se destina a aumentar a pressão de perfusão da artéria coronária e o fluxo sanguíneo durante a fase diastólica do ciclo cardíaco pela insuflação de um balão na aorta torácica. Além da diminuição do trabalho cardíaco com conseqüente otimização da função ventricular. Os efeitos principais são: aumento da oferta e diminuição da demanda miocárdica de oxigênio. Existem porém os possíveis efeitos secundários positivos de sua utilização que incluem : aumento do débito cardíaco, índice cardíaco, melhora da perfusão periférica e debito urinário, bem como diminuição das pressões diastólica e de artéria pulmonar e capilar pulmonar e freqüência cardíaca.
Indicações
Atualmente as grandes indicações para o uso do balão intra-aórtico são choque cardiogênico e/ou falência ventricular esquerda de diferentes etiologias e angina refrataria a altas doses de nitratos. Pode também ser usado em pré, intra e pós-operatório de cirurgias cardíacas, havendo também indicações para pacientes que aguardam transplante cardíaco, falência cardiovascular induzida por drogas, choque séptico e oclusão da artéria relacionado ao IAM nas primeiras 24h.
Complicações
As complicações podem ser agrupadas em três categorias, de acordo com o momento em que elas ocorrem.
Durante a inserção do balão:
- Dificuldade em ultrapassar o sistema ileofemural devido a doença oclusiva aterosclerótica
- Dissecção aortica e/ou aortoiliaca e perfuração arterial
Durante a utilização do BIA:
- Isquemia dos MMII decorrente de obstrução pelo cateter de uma artéria femoral pequena ou doente; dano arterial direto durante a inserção do balão com resultante trombose distal e tromboembolismo
- Trombocitopenia
- Embolização decorrente de dois mecanismos: ruptura da placa ateromatosa da parede da aorta e deslocamento de trombos que podem se formar na superfície do balão. o deslocamento de êmbolos pode levar a isquemia mesentérica, esplênica, renal, medular, cerebral, além de periférica.
- Infecção do sitio e punção
- Formação de hematoma retroperitoneal devido a perfuração arterial
Durante ou após retirada do balão:
- Sangramento
- Trombose no sitio de punção da artéria femoral
- Drenagem serosa crônica no local do sitio de punção arterial
Desmame
O desmame pode começar em 24 a 48 horas após inserção. O paciente deve apresentar sinais de função cardíaca adequada demonstrada por bons pulsos periféricos, debito urinário adequado, ausência de edema pulmonar e estado mental melhorado.
Pode-se proceder o desmame de duas maneiras: através da redução gradual da freqüência de assistência (1:1, 1:2, 1:4, 1:8). Outro método é a redução gradual de quantidade de sangue deslocado pelo BIA, que é conseguido pela redução gradual do volume de insuflação do balão.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Os cuidados de enfermagem ao paciente com BIA iniciam-se antes do procedimento, quando o enfermeiro explica ao paciente e a família a finalidade do procedimento, o papel do paciente durante a inserção e os cuidados após instalação do cateter.
Segundo CINTRA(2003) "a orientação do paciente quanto a importância do relato de qualquer sintoma que venha a apresentar durante a inserção ou manutenção do BIA é fundamental para colaborar na detecção precoce de possíveis complicações".
Inicialmente o enfermeiro deve estar atento a montagem do procedimento para a instalação do BIA:
- Verificando resultados laboratoriais de Coagulograma, Plaquetas, Hemograma
- Certificando-se da monitorização do paciente e estabilidade dos sinais vitais
- Checar o funcionamento da bomba, não esquecendo da integridade do torpedo de gás Hélio (dispondo sempre de torpedo reserva)
- Preparo do kit transdutor de pressão, montando com SF 0,9 % com 1 ml de Heparina (prevenindo a coagulação do sistema e cateter)
- Iniciar o preparo do paciente, acomodando–o e decúbito dorsal, realizando tricotomia na região inguinal bilateral
- Manter carro de emergência próximo para suprir qualquer intercorrência
Na Unidade de Terapia Intensiva Cardiovascular, as intervenções de enfermagem visam adotar medidas de prevenção e detecção precoce das possíveis complicações, além de proporcionar maior conforto ao paciente:
- Observar, comunicar e anotar:
- Nível de consciência
- Padrão respiratório
- Débito urinário
- Queixas algicas
- Lesões de pele
- Arritmias
- Sinais vitais
- Sangramento - Higiene corporal com higienizador cutâneo (proporciona movimentação mínima
do paciente) - Massagem de conforto com hidrante corporal 1 x dia
- Higiene oral com antisseptico bucal
- Estimular e auxiliar na alimentação ( anotando aceitação da dieta)
- Manter decúbito dorsal, com elevação máxima da cabeceira em 30º
- Manter MI___ restrito (evitar fletir o membro da inserção do BIA)
- Verificação dos pulsos periféricos de 2/2 h
- Observação da coloração e temperatura dos MMII a cada 2 horas
- Realização da troca do curativo 1 x dia com SF 0,9% + PVPI ocluindo com gaze e micropore a inserção do cateter (não deve-se cobrir o revestimento plástico do cateter, evitando a perfuração do mesmo)
Realização de curativo com filme plástico podendo mantê-lo por 5 dias ( estar atento a inserção quanto sinais flogisticos, se houver sinal de infecção retirar imediatamente este curativo, realizar de forma tradicional, observando o local)
- Realização de meso e contra-meso (procedimento que garante melhor fixação, realizado com micropore)
- Realização de discreta lateralização do decúbito com ângulo máximo de 45º (sempre mantendo o membro inferior da inserção do cateter sem fletir- melhorando a lombalgia e prevenindo as lesões de pele)
- Instalação de colchão de ar
- Colocação de curativo hidrocolóide para prevenção de úlceras de decúbito em regiões sacra, cotovelos e calcâneos
- Estimulo e encorajamento ao doente a participar das atividades de autocuidado
- Realização de controle rigoroso de débito urinário.
O enfermeiro deve ainda:
- Atentar aos resultados laboratoriais de Coagulograma, Plaquetas, Hemograma
- Realizar ausculta abdominal de 4/4 horas (buscando prevenir isquemia mesentérica)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A enfermeira deve estar atenta para qualquer alteração do estado clínico do paciente que sugira a evidência de um choque cardiogênico. Os sinais iniciais de choque cardiogênico somente podem ser detectados através de uma bem orientada e repetida observação à beira de leito e quando ocorrerem a enfermeira deve agir imediatamente iniciando a terapêutica de apoio.(MELTZER, 2001)
Diversos são os casos relatados de melhoras significativas com o emprego do BIA, método que parece ser promissor em reduzir a elevada mortalidade que acompanha o choque cardiogênico.
Contudo, conforme o referido por CINTRA(2003) vale destacar que o suporte humano ao paciente e a família deve ocupar lugar de destaque no planejamento das intervenções de enfermagem(CINTRA 2003)
Contudo, conforme o referido por CINTRA(2003) vale destacar que o suporte humano ao paciente e a família deve ocupar lugar de destaque no planejamento das intervenções de enfermagem(CINTRA 2003)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CINTRA, Eliane A. Capítulo 5: Suporte Mecânico da Circulação. IN Assistência de Enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2ª edição. São Paulo. Ed. Atheneu.2003. p 61-80
ELIAS, Décio O e SOUZA, Maria H. L. Balão Intra-Aórtico teoria e prática, indicações e uso. Excluído de Perfusion Line- Centro de Estudos de Circulação Extracorpórea. 2000
GALLEGO LÓPEZ, JM. CARMONA LIMARRO, JV. SOLIVERES RIPOLLI, J. GANS LLORENS, FJ. Balón de Contrapulsión Intra-Aórtico (BCIA): Conceptos Y Cuidados de Enfermería IN Revista Enfermería en Cardiología, nº 28/ 1º quadrimestre 2003. p 35-39
HUDAK, Carolyn . GALLO, Bárbara. Capítulo 13: Modalidades de Tratmento: Sistema Cardiovascular – Contrapulsação por Bomba de Balão Intra-aórtico e outros dispositivos de ajuda ventricular. IN Cuidados Intensivos de Enfermagem, uma abordagem holística. 6ª edição. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan. 1997. p 244-257
MARZAL CONTANDA, AI. Balón de Contrapulsación Intraaórtico. Artigo científico de www.enfervalencia.org. última atualização em 23/12/2003
MELTZER, Lawrence E. As principais complicações do enfarto do miocárdio e o papel correlato da enfermagem. IN Enfermagem na Unidade Coronária, Bases – Treinamento – Prática. 3ª edição. São Paulo. Ed Atheneu. 2001. p 95-136
www.enfsaude.com.br. Balão intra-aórtico (BIA). última atualização em 04/09/2003
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Congresso de Humanização - HC
PROGRAMAÇÃO
09/07/2009 - 19h00 - Cerimônia de abertura, coquetel, apresentação de um Sarau Literário e de um Musical.
10/07/2009 - Conferências, palestras, mesas redondas, oficinas e apresentação de trabalhos.
11/07/2009 - Conferências, palestras, mesas redondas, oficinas, apresentação de trabalhos e encerramento.
Veja a programação completa do congresso : http://www.vivahumanização.org.br/
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Feira Hospitalar
A maior feira hospitalar , ocorre em São Paulo nos dias 2 a 5 de junho. Confira no link: http://www.hospitalar.com.br/ tudo sobre este evento
Cursos 2º Semestre - INCOR
O INCOR (Instituto de Cardiologia da USP), apresenta um cronograma de cursos de atualização para enfermagem. Sendo um curso por mês e com inicio em Julho de 2009.
Segue o link para acesso ao programa: http://www.incor.usp.br/sites/webincor/docs/eventos-multi/eventos-02-2009-coorden-enfermagem.pdf
Segue o link para acesso ao programa: http://www.incor.usp.br/sites/webincor/docs/eventos-multi/eventos-02-2009-coorden-enfermagem.pdf
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Lançamento Livro
Enfermagem em Monitorização Hemodinamica
Destinado aos profissionais da área da saúde que desempenham funções na unidade de terapia intensiva e no bloco cirúrgico, este livro abrange avaliação das variáveis fisiológicas pelas técnicas invasiva e não invasiva. Sua estrutura dinâmica e envolvente, rica em imagens, esclarece ao profissional a aplicação e utilização da monitorização à beira do leito.Descreve a monitorização do estado hemodinâmico do paciente, aplicação clínica e cuidados de enfermagem, o catéter de Swan-Ganz e apresenta exercícios de múltipla escolha para ajudar na fixação da leitura.
Pré-venda no Site da editora: http://www.iatria.com.br/ . Em maio nas livrarias
sexta-feira, 17 de abril de 2009
quinta-feira, 16 de abril de 2009
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